Brasília continua me fascinando pelas bizarras experiências que proporciona a seus visitantes, e eu, goiano boco-moco que sou, sempre caio em todas as latadas possíveis.
Nesta quinta-feira após uma pequena discussão com minha amável, sazonal e cearense secretária acerca da agenda insana que a mesma preparou para mim, fui ao encontro do meu grande chapa Tiagão no parque da cidade para mais um de nossos agradáveis almoços.
O foda é que o parque da cidade é maior que o Central Park, e o taxista me deu certeza que o conhecidíssimo ALPINUS ficava muito próximo da Torre 21.
Ao descer, olhar para os lados e nada ver, perguntei a uma bela executiva que saia da Torre onde ficava tal restaurante, a qual me deu uma risada nada discreta como quem diz, “chupa que é de uva!”, me respondendo logo após: “Caráááleo mermão, é uma hora de caminhada por dentro do parque”.
Agradeci solenemente e saí a procura de um taxi dentro do parque. Porém, Brasília não tem pontos de taxi, e tive que percorrer uns 7km com roupa social aquele lugar que preserva em sua fauna, o que chamo de sungabranca brasiliensis, um tipo endêmico de animal que corre no meio do centro-oeste brasileiro de sunga e toalhinha de mão em pleno meio-dia.
Sem mais delongas, cheguei ao ALPINUS, e entre deliciosas gargalhadas pude desfrutar da comida honesta e do ambiente campesino, que é o ponto forte, avarandado e rodeado pela flora do cerrado, e por outros membros da fauna local, os politicus ociosus e os funcionárius públicus coçandussacus.
Pedimos o suculento e saborosíssimo Tambaqui assado na brasa, que veio acompanhado de arroz com alho e brócolis, feijão tropeiro, purê de batatas e farofinha de ovo. Tudo uma delícia e o preço de R$ 62,90 para duas pessoas.
Para quem não quer errar ao procurar a galeteria, que é um cartão postal de bsb, vai aí o endereço oficial: Parque da cidade, estacionamento 05, tel: (61) 3321-7945.
Nesta quinta-feira após uma pequena discussão com minha amável, sazonal e cearense secretária acerca da agenda insana que a mesma preparou para mim, fui ao encontro do meu grande chapa Tiagão no parque da cidade para mais um de nossos agradáveis almoços.
O foda é que o parque da cidade é maior que o Central Park, e o taxista me deu certeza que o conhecidíssimo ALPINUS ficava muito próximo da Torre 21.
Ao descer, olhar para os lados e nada ver, perguntei a uma bela executiva que saia da Torre onde ficava tal restaurante, a qual me deu uma risada nada discreta como quem diz, “chupa que é de uva!”, me respondendo logo após: “Caráááleo mermão, é uma hora de caminhada por dentro do parque”.
Agradeci solenemente e saí a procura de um taxi dentro do parque. Porém, Brasília não tem pontos de taxi, e tive que percorrer uns 7km com roupa social aquele lugar que preserva em sua fauna, o que chamo de sungabranca brasiliensis, um tipo endêmico de animal que corre no meio do centro-oeste brasileiro de sunga e toalhinha de mão em pleno meio-dia.
Sem mais delongas, cheguei ao ALPINUS, e entre deliciosas gargalhadas pude desfrutar da comida honesta e do ambiente campesino, que é o ponto forte, avarandado e rodeado pela flora do cerrado, e por outros membros da fauna local, os politicus ociosus e os funcionárius públicus coçandussacus.
Pedimos o suculento e saborosíssimo Tambaqui assado na brasa, que veio acompanhado de arroz com alho e brócolis, feijão tropeiro, purê de batatas e farofinha de ovo. Tudo uma delícia e o preço de R$ 62,90 para duas pessoas.
Para quem não quer errar ao procurar a galeteria, que é um cartão postal de bsb, vai aí o endereço oficial: Parque da cidade, estacionamento 05, tel: (61) 3321-7945.
sungabranca brasiliensis... hauahuahahahuahauhauhuauauahuhauahuhauhahauahuahauhauhahuuahauhauhau.... muito boa!!
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