Neste carnaval pude encontrar muitas pessoas queridas, algumas que há tempos não via, e outras que fazem parte do meu convívio semanal, porém, todas de fundamental relevância em minha vida.
Dentre os pratos e bebidas experimentados (e que vocês lerão nos próximos posts) estão, este que empresta o título, uma picanha maturada no Da Vinci, um medalhão de filé ao molho de queijos na casa do Dell, o capuccino do Fran´s, camarões ao creme no Ching, Tábua de frios na fazenda da Laise, Tapioca na praça do Sol, entre outras coisas deliciosas e momentos agradáveis que vivi. Espero que tenham curtido o carnaval também. Ou soft como eu, ou da forma como vos tenha agradado.
Vamos deixar então de chorumelas (Essa é da Paula) e vamos ao que interessa.
Num de meus passeios, fui a casa do Robson e da Luzia para recepcionar com demais amigos o Leozinho que está montando um Pub em Pirenópolis.
O evento, como sempre engraçadíssimo, reuniu a nata dos polemizadores de Goiânia, deixando desavisados enrubescidos diante o envolvimento emocional fervoroso em casos, na maioria criados, escarafunchados justamente para chocar.
Porém, o que chamou a atenção deste blogueiro foi um inusitado tira-gosto criado pela Luzia, feito com cajá-manga, azeite de oliva, sal e pimenta calabresa.
Esta deliciosa criação é perfeita para acompanhar cerveja, refrigerante e Grappa (aguardente feita de bagaço de uva), no caso, minha escolhida da noite.
Ao experimentar esta iguaria vi como a arte da baixa gastronomia (leiam-se botecos e afins) pode ser revisitada, criando elementos formidáveis e novos, partindo de itens como frutas, vegetais e legumes, tão pouco utilizados como acompanhamento de bebidas.
Além do cajá-manga, experimentei outra deliciosa comidinha nesta linha, um repolho grosseiramente rasgado, temperado com limão, azeite, sazon e pimenta calabresa, recriação da Bianca de receita de boteco de interior. Excelente também.
Eu levei uvas Itália, inicialmente para acompanhar a Grappa, mas muito apreciadas pelos presentes.
Criem novidades e me enviem, terei prazer em postar.
Dentre os pratos e bebidas experimentados (e que vocês lerão nos próximos posts) estão, este que empresta o título, uma picanha maturada no Da Vinci, um medalhão de filé ao molho de queijos na casa do Dell, o capuccino do Fran´s, camarões ao creme no Ching, Tábua de frios na fazenda da Laise, Tapioca na praça do Sol, entre outras coisas deliciosas e momentos agradáveis que vivi. Espero que tenham curtido o carnaval também. Ou soft como eu, ou da forma como vos tenha agradado.
Vamos deixar então de chorumelas (Essa é da Paula) e vamos ao que interessa.
Num de meus passeios, fui a casa do Robson e da Luzia para recepcionar com demais amigos o Leozinho que está montando um Pub em Pirenópolis.
O evento, como sempre engraçadíssimo, reuniu a nata dos polemizadores de Goiânia, deixando desavisados enrubescidos diante o envolvimento emocional fervoroso em casos, na maioria criados, escarafunchados justamente para chocar.
Porém, o que chamou a atenção deste blogueiro foi um inusitado tira-gosto criado pela Luzia, feito com cajá-manga, azeite de oliva, sal e pimenta calabresa.
Esta deliciosa criação é perfeita para acompanhar cerveja, refrigerante e Grappa (aguardente feita de bagaço de uva), no caso, minha escolhida da noite.
Ao experimentar esta iguaria vi como a arte da baixa gastronomia (leiam-se botecos e afins) pode ser revisitada, criando elementos formidáveis e novos, partindo de itens como frutas, vegetais e legumes, tão pouco utilizados como acompanhamento de bebidas.
Além do cajá-manga, experimentei outra deliciosa comidinha nesta linha, um repolho grosseiramente rasgado, temperado com limão, azeite, sazon e pimenta calabresa, recriação da Bianca de receita de boteco de interior. Excelente também.
Eu levei uvas Itália, inicialmente para acompanhar a Grappa, mas muito apreciadas pelos presentes.
Criem novidades e me enviem, terei prazer em postar.
Nossa! Dava para fazer um cardápio com suas peripécias carnavalescas.
ResponderExcluiruau! essa foi realmente diferente...
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