Segue um texto da minha linda Luisa sobre um prato delicioso que ela experimentou!
Caso queira dividir sua experiência conosco, é só mandar para oquecomi.gmail.com que postamos aqui.
Esperem novidades para este mês.
Rogério Gonçalves
Desde a primeira incursão em um serviço de delivery de Kanpai para ver se rolava o paladar diferente das receitas vindas do outro lado do mundo, me tornei uma adepta convicta da culinária japonesa. O apreço se tornou ainda mais prazeroso quando pude dividi-lo com meu consorte Rogério Gonçalves, que já até testou seus dotes na execução de sushis e sashimis. Mas em anos de apreciação, nunca tinha ousado ver nos muitos cardápios consultados qual a sobremesa seria ideal para encerrar este cardápio.
Dia desses, tive uma surpresa. A sobremesa japonesa é tão exótica quanto o seu afamado peixe cru e reúne duas características antagônicas: crocante e cremosa. À convite da jornalista Raquel Pinho, fui conhecer o Tempurá de Sorvete do Sapporo Restaurante. Depois do básico sushi e sashimi, fui surpreendida com uma taça de sorvete com uma bola do tamanho de uma laranja, dourada e caramelada, com cheiro de pudim saído do forno. Com a colher, furei a casquinha crocante e doce, de onde saiu sorvete cremoso e geladinho. Me surpreendi com esta sobremesa frita, quente por fora e geladinha por dentro, que vale uma visitinha ao seu japonês favorito para gastar os R$ 10,00 que sobrarem no seu orçamento.
Até a próxima!
comida japonesa é tudo de bom!
ResponderExcluiralém de muito saudável....
eu não sei não, mas acho que já me vi diante dessa sobremesa em algum momento de minha medíocre vida...e realmente ela é surpreendente
A minha amiga Luisa Dias só não contou o início desta história. Estávamos organizando um jantar japonês e discutindo o cardápio com o chef. Então eu sugeri a sobremesa.
ResponderExcluirLuisa:
- Não conheço.
Eis então que começamos a descrever o prato a ela e, só de falar:
- Tem uma casquinha crocante e frita, parece sucrilhos - eu disse
- É de sucrilhos - clareou o chef.
- Luisa, vc tem de experimentar, vamos passar em um restaurante agora - sugeri.
Confesso, minha vontade de comer o tal tempurá competiu em pé de igualdade com a intenção de sanar a curiosidade da minha amiga.
Mas, enfim, fomos, saboremos e agora ela descreve este prato como ninguém.
Raquel Pinho