quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Loving Hut e tal do Veganismo

Dia desses, seguindo a sugestão do Alexandre Borges, decidi me aventurar pelas praias do veganismo. O tal aí é adepto dessa onda a uns 3 anos, se não me falha a memória, e numa conversa me sugeriu uma expedição por esse território totalmente desconhecido.

Primeiramente vamos as definições (Alexandre seu eu falar alguma besteira você corrige aí camarada): o ser humano adepto do veganismo não se alimenta de anda de origem animal, isso inclui leite, ovos e afins. O vegetariano tem na sua dieta esses alimentos, menos carne de qualquer espécie. O CERVEJATARIANO não está em pauta nesse post.


E dito isso vamos ao que interessa. Em Goiânia abriu uma franquia da maior rede de restaurantes veganos. O Loving Hut, a idéia é oferecer uma comida saudável e que contribua para a sustentabilidade do planeta (quer saber mais sobre a franquia clique AQUI).

O esquema do restaurante é simples e funcional. Você vai ao balcão faz o pedido, paga e recebe uma senha; quando a senha é chamada retira-se a refeição numa passagem ao lado do balcão, mesmo lugar que no final da refeição o cliente deve devolver o prato. Assim diminui os custos e não sobrecarrega ninguém! Eu adorei.

Na aventura Denise foi de Yakissoba Tradicional Vegano (pedido altamente conservador) que leva: macarrão, proteína de soja, brócolis, couve flor, pimentões coloridos, acelga, repolho, cenoura, cebola e molho shoyo. 


Este que vos relata foi de Agridoce Vegano Tradicional que vai: de soja, brócolis, couve flor, pimentões coloridos, acelga, repolho, cenoura, molho a base de tomate e abacaxi, acompanhado de arroz yakimeshi.


Os pratos são muito bem servidos, quando se olha pra eles agente não acha que vai passar fome pela falta da carne (seria isso uma estratégia?)

Meu Agridoce me surpreendeu; geralmente não gosto do gosto do abacaxi na comida, mas da forma que o molho foi feito ficou realmente muito bom.

O Yakissoba também estava delicioso (claro que dei umas tascadas no prato da patroa, ossos do ofício) o molho shoyo estava um pouco mais suave que os tradicionais, não sei pela ausência da carne ou se por outro motivo, mas eu achei bom! A Denise estranhou um bocado.

No cardápio tinha uma porção que fiquei um pouco interessado em provar, a de bolinhos de soja frito, mas infelizmente não estava disponível no dia, fiquei na vontade.

A conta também ficou bem saudável; R$32,00 pelas refeições e sucos que acompanharam.

Tinha também um tal de bife de glúten, ma esse eu achei radical demais pra minha primeira investida em terras desconhecidas. Por que, afinal, o que é diabo glúten? Sempre vejo nas embalagens “não contém glúten” e achei que isso seria um pouco perigoso pra mim.

No final das contas quase não percebemos a falta da carne. Mas tanto o veganismo ou o vegetarianismo ainda não é pra mim, quem sabe um dia eu, pelo mesmo, diminuo a quantidade de carne que como. Por hora fiquemos apenas com a experiência.


Mas antes de terminar o post preciso confessar uma coisa. A data escolhida para conhecer o Loving Hut não foi escolhida meramente ao acaso; no mesmo dia, a noite, tinha um super churrasco e eu pretendia enfiar o pé na jaca, #prontofalei mas o que vale é a intenção.

Para quem quiser se aventurar, ou já é adepto do veganismo, o Loving Hut fica na Rua C-238, Qd. 554 Lt. 11, S/Nº, Jardim América; pertinho do Ginásio de Esportes.

abs

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