terça-feira, 23 de julho de 2013

Quando em Curitiba

Jardim Botânico de Curitiba, cartão postal da cidade
Prezados leitores deste humilde blog, acabo de chegar de uns dias da bela capital paranaense, Curitiba. E ainda bem que voltei a tempo de escapar do frio intenso e da neve que caíram na cidade essa semana, e por mais que a neve seja algo inusitado e desejado por muitos, este ser do cerrado nem de longe estava preparado para a temperatura negativa que decaiu sobre a cidade.

Curitiba é realmente uma cidade encantadora e, em minha opinião, muito bem preparada para receber turistas que chegam por lá. De ônibus especial para quem chega ao aeroporto à linha turística que circula pelas principais atrações da cidade, Curitiba realmente merece um destaque especial entre as cidades turísticas do Brasil. Antes de desembarcar na capital paranaense fucei na internet e descobri o blog MATRAQUEANDO que me ajudou com muitas dicas sobre a cidade.

Então vamos falar do foco deste blog que é a comilança.

BABA SALIM - Assim que desembarquei na cidade fui do aeroporto ao centro da cidade, com o transporte executivo roda alguns pontos da capital por justos R$ 12 (se fosse fazer o mesmo percurso de taxi provavelmente gastaria uns R$ 60 ou mais), onde Denise já me aguardava no Baba Salim, um pequeno boteco com DNA 100% árabe com uma ambientação que faz parecer que entramos num portal e paramos diretamente na terra dos sheiks. Lá podemos apreciar deliciosos mini kibes e chawarma por um preço bem convidativo, R$ 49,00. As sextas a casa oferece apresentações de dança do ventre.

aguardando pedido no bar do Alemão
BAR DO ALEMÃO - Indicado por nossos anfitriões, Pedro e Lia, como sendo o represente legitimo da culinária da Baviera, o Bar do Alemão fica bem no centro histórico de Curitiba, no Largo da Ordem (onde aos domingos acontece uma enorme feira de artesanato). Antes de fazermos nosso pedido ouvimos uma mesa próxima perguntando ao garçom qual era o tamanho do prato pra duas pessoas, e a resposta foi um tanto quanto inusitada: “serve dois alemães com fome, muita comida!”. Diante disso, e com o marcador de fome não muito baixo, optamos por uma porção de salsichões brancos e vermelhos, e claro um Chopp pra acompanhar; nada mais alemão. Fechamos a noite com um saboroso strudel de maçã pra mim, e uma torta alemã para Denise. Peso da conta: R$ 65,00.


BARBARAM - A curiosidade de saber o que se come no frio leste europeu nos levou até esse bar. Fundado pela Sociedade Ucraniana de Curitiba e inicialmente restritos aos membros da sociedade o BarBaram serve a típica culinária dos fundadores do bar. Lá podemos degustar o combinado de Varenek (uma espécie de pastel cozido) com recheio de batata com requeijão e o Holoptchi (um charuto de repolho) recheado com trigo e especiarias. Particularmente achamos a comida um tanto sem sal (mau hábito causado pela excessivamente temperada culinária goiana) e depois deste combinado pedimos uma porção de Krakóvia (uma espécie de lombinho de porco defumado) que realmente é uma delícia. A visita a Sociedade Ucraniana de Curitiba valeu mais pela curiosidade do que pela paladar propriamente dito. Fim de noite: R$42,00.

o que sobrou da porção de krakóvia quando lembramos da foto

combinado ucraniano
Peço desculpa aos leitores do blog pela má qualidade, ou ausência, das fotos, é que os lugares que visitamos têm uma luz mais intimista e o flash acabava prejudicando ainda mais as fotos.

Breve mais relatos sobre a bela capital paranaense.

abs

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