Desde que comecei nessa onda reprogramação alimentar meus hábitos alimentares foram mudando gradativamente (aqui e aqui), e só o tempo pode dizer se as escolhas foram benéficas ou não, por hora eu sofro.
E nessas mudanças o consumo de carne foi o que mais alterou. Eu era desses animais de grande porte sedentos por carne; me convidar pra um churrasco era garantia que iria dar um prejuízo pro anfitrião, um monstro dentro de mim dizia que aquela era a última carne do mundo, e que se eu não comesse até passar mal eu iria me arrepender drasticamente...
Pois é meus amigos, eu era assim! O tempo vai passando e agente vê que precisa mudar algumas coisas, por isso a tal reprogramação alimentar.
Porém, como todo ser humano, eu sou falho (ainda bem! Seria muito chato ser certinho demais) e dia desses, estimulado por um comercial desses grill do mercado (malditos publicitários!!!) que tinha uma baita bifão e uma mão colocando flocos de alho sobre o bifão; aquilo fez renascer aquele monstro em mim, e ele dizia: “você precisa de carne, muita carne!”.
E rendendo-me a essa fraqueza fui em busca do alimento desejado. Nessas horas não tem espetinho, nem espetão, que me sustente. O negócio é o bom e velho rodízio de carnes. Partimos então para aquele que pra mim é o melhor rodízio de Goiânia, Churrascaria Gramado (precisamente a da Av. 136).
Sentei e esperei o meu deleite começar. A Denise foi ao aparador de Buffet e quando voltou perguntou: “você não vai colocar nada não?” e tal qual um viking retornando esfomeado de suas pilhagens respondi: “só preciso de carne.”
Li em algum lugar que o sabor da carne é diretamente proporcional a quantidade de gordura que ela tem, então dá-lhe picanha, dá-lhe cupim (bola, defumado, temperado, e o que mais tivesse), dá-lhe costela (de boi, de carneiro). Se algum garçom desavisado oferecesse um frango grelhado, educadamente respondia que não, domando o ímpeto do monstro em bradar: “Frango, francamente! Suma com isso daqui antes que você arrume confusão”.
O resultado, claro, só podia ser um: passei muito mal! E o pior que eu sabia que isso iria acontecer. Na volta pra casa, já com o monstro mais calmo, enquanto ouvia aquele sermão básico com coisas tipo “precisava comer tanta carne assim” e “tá vendo agora você vai passar mal”, a única coisa que realmente importava era a plenitude de minha alegria em me render ao pecado capital da gula.
abs
Ai que vontade de matar um Lancaster!
ResponderExcluirOlá! Sempre leio o blog e adoro as sugestões de lugares diferentes para comer. Porém, gostaria de sugerir um local: La Eskina. Um novo restaurante de comida mexicana, localizado na R-11 com a rua 22 (Primeira rua abaixo da Av. D, perto do Extra), no Setor Oeste. Além da comida ser deliciosa, o atendimento é excelente, o que é raro em Goiânia. Ah, experimente também a Pizzaria Flamboyant, que fica na rua de trás do shopping, em frente à entrada perto da cúpula (Da Rival Calçados). Pizza gostosa, massa fina, forno a lenha, atendimento cordial e preço bom. http://www.flamboyantgrill.com.br/index.php
ResponderExcluirDepois que experimentar minhas sugestões, poste algo a respeito. Abraço.
Olá José Roberto,
ResponderExcluirobrigado por nos acompanhar...
sugestões anotadas, assim que der um de nós dá um chegada nos locais indicados!
Rogerão, meu brodi, o dia que resolver executar sua vontade, tem parceiro aqui...
Este é um programa de vikings mesmo e por isso, é sempre mais caro para o homem do que para a mulher...
ResponderExcluirMurilo, vamos conferir juntos as sugestões do José Roberto? Já faz tempo que quero levar Rogério no La Eskina.
Minha noivinha Luisa, me joga dentro do seu Classic e me desova no La Eskina o mais rápido possível.
ResponderExcluirMeu amigo Murilex, hoje o Bima está de folga da TV, bora ver se tomamos aquele chope na microcervejaria?
Luisa,
ResponderExcluirvamos combinar de ir no la eskina com certeza...
depois ligo pra vcs pra combinarmos direito