terça-feira, 18 de outubro de 2011

Churrascaria Gramado - Uma louca vontade de comer carned


Desde que comecei nessa onda reprogramação alimentar meus hábitos  alimentares foram mudando gradativamente (aqui e aqui), e só o tempo pode dizer se as escolhas foram benéficas ou não, por hora eu sofro.

E nessas mudanças o consumo de carne foi o que mais alterou. Eu era desses animais de grande porte sedentos por carne; me convidar pra um churrasco era garantia que iria dar um prejuízo pro anfitrião, um monstro dentro de mim dizia que aquela era a última carne do mundo, e que se eu não comesse até passar mal eu iria me arrepender drasticamente...

Pois é meus amigos, eu era assim! O tempo vai passando e agente vê que precisa mudar algumas coisas, por isso a tal reprogramação alimentar.

Porém, como todo ser humano, eu sou falho (ainda bem! Seria muito chato ser certinho demais) e dia desses, estimulado por um comercial desses grill do mercado (malditos publicitários!!!) que tinha uma baita bifão e uma mão colocando flocos de alho sobre o bifão; aquilo fez renascer aquele monstro em mim, e ele dizia: “você precisa de carne, muita carne!”.

E rendendo-me a essa fraqueza fui em busca do alimento desejado. Nessas horas não tem espetinho, nem espetão, que me sustente. O negócio é o bom e velho rodízio de carnes. Partimos então para aquele que pra mim é o melhor rodízio de Goiânia, Churrascaria Gramado (precisamente a da Av. 136).

Sentei e esperei o meu deleite começar. A Denise foi ao aparador de Buffet e quando voltou perguntou: “você não vai colocar nada não?” e tal qual um viking retornando esfomeado de suas pilhagens respondi: “só preciso de carne.” 

Li em algum lugar que o sabor da carne é diretamente proporcional a quantidade de gordura que ela tem, então dá-lhe picanha, dá-lhe cupim (bola, defumado, temperado, e o que mais tivesse), dá-lhe costela (de boi, de carneiro). Se algum garçom desavisado oferecesse um frango grelhado, educadamente respondia que não, domando o ímpeto do monstro em bradar: “Frango, francamente! Suma com isso daqui antes que você arrume confusão”.

O resultado, claro, só podia ser um: passei muito mal! E o pior que eu sabia que isso iria acontecer. Na volta pra casa, já com o monstro mais calmo, enquanto ouvia aquele sermão básico com coisas tipo “precisava comer tanta carne assim” e “tá vendo agora você vai passar mal”, a única coisa que realmente importava era a plenitude de minha alegria em me render ao pecado capital da gula.

abs

6 comentários:

  1. Olá! Sempre leio o blog e adoro as sugestões de lugares diferentes para comer. Porém, gostaria de sugerir um local: La Eskina. Um novo restaurante de comida mexicana, localizado na R-11 com a rua 22 (Primeira rua abaixo da Av. D, perto do Extra), no Setor Oeste. Além da comida ser deliciosa, o atendimento é excelente, o que é raro em Goiânia. Ah, experimente também a Pizzaria Flamboyant, que fica na rua de trás do shopping, em frente à entrada perto da cúpula (Da Rival Calçados). Pizza gostosa, massa fina, forno a lenha, atendimento cordial e preço bom. http://www.flamboyantgrill.com.br/index.php
    Depois que experimentar minhas sugestões, poste algo a respeito. Abraço.

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  2. Olá José Roberto,

    obrigado por nos acompanhar...
    sugestões anotadas, assim que der um de nós dá um chegada nos locais indicados!

    Rogerão, meu brodi, o dia que resolver executar sua vontade, tem parceiro aqui...

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  3. Este é um programa de vikings mesmo e por isso, é sempre mais caro para o homem do que para a mulher...
    Murilo, vamos conferir juntos as sugestões do José Roberto? Já faz tempo que quero levar Rogério no La Eskina.

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  4. Minha noivinha Luisa, me joga dentro do seu Classic e me desova no La Eskina o mais rápido possível.
    Meu amigo Murilex, hoje o Bima está de folga da TV, bora ver se tomamos aquele chope na microcervejaria?

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  5. Luisa,
    vamos combinar de ir no la eskina com certeza...
    depois ligo pra vcs pra combinarmos direito

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